quinta-feira, 1 de julho de 2010

Alvenaria

Erros todos nós cometemos
no assoalho dos equívocos
todos alguma vez deslizamos
é escorregadio
difícil manter-se de pé

O que ficou para trás
construiu a tua essência
e fez-te ver onde estavam
os teus maiores defeitos

No momento-agora somos edifício
construído com as pedras do passado
e não somos o passado
ele apenas nos constrói

Confia teus segredos a mim
quem sou eu para julgar-te
ou condenar-te?
o teu passado não me diz quem és
é o teu presente que te traduz

Chico Freitas

2 comentários:

  1. elogiar o que você escreve eu já faço sempre, vou elogiar dessa vez como você escreve.

    é perfeito, nada fora do lugar!

    e o conteúdo nunca deixa a desejar...

    bju, amigo!

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  2. gostei *-*

    quem não erra não vive! #fikadika

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