Teu, só teu eu sou,
sempre fui teu.
Meu, não és meu,
nunca foste meu, talvez.
Há aqueles que se doam por amar
e egoístas que recebem sem se dar.
Por amar, de alma e corpo me entreguei
e, pela entrega, pouco a pouco morro, eu sei.
Ai, meu peito, que me aperta o coração,
tem piedade desta alma só de amor,
que anseia por paredes de outra cor,
porque nesta cor sombria não se vive, amor, oh não!
Teu ainda sou.
Sempre serei
de quem meu coração roubou
e jamais mo devolveu.
Chico Freitas
Muito bom o poema! Parabéns!
ResponderExcluirLindo, lindo, lindo, lindo!!!
ResponderExcluirO melhor até agora!!!